Quando pensamos em crianças pequeninas, a primeira imagem que nos vem à mente é a doçura e espontaneidade que elas nos revelam. O riso fácil e o choro intenso, as bochechas macias e as mãozinhas que tudo querem agarrar, o andar por vezes impreciso, mas decidido em direção do que lhe chama a atenção. A graciosidade da fala, reflexo de sua incipiente habilidade ainda com nossa língua portuguesa. Todas estas características conduzem adultos a imaginarem que muito pouco há que se fazer com essa criança para além da reprodução dos cuidados maternais.
Sua educação, para muito,s deve centrar-se na recreação livre, cercada dos cuidados para com o corpo (alimentação e higiene). Entretanto, este início de nossa vida humana encerra inúmeras possibilidades, constituindo-se em riquíssima fase para o aprendizado e o desenvolvimento biológico, social e cognitivo.
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